É desta que vais aprender como fazer comida japonesa em casa !

Queres saber qual a comida que os japoneses comem no dia-a-dia? Queres aprender a fazer essa comida em casa? Interessas-te por nutrição e saúde?

Então fica atento às oportunidades de formação presencial e online a partir de Outubro, já em pré-inscrição! Vamos ter sessões para todos os níveis, desde teóricas a práticas. E até podes receber em casa os ingredientes de forma gratuita!

Para beneficiar de cursos gratuitos deverás confirmar a adesão como membro benemérito no nosso Clube Privado até ao final de Setembro e confirmar a tua integração num dos nossos programas de Visita Cultural ao Japão (de 2025) até 5 de Outubro deste ano.

Pede mais informações em https://forms.gle/CorFyCFq6mEU8mgT6

Nota: estas fotos são realmente momentos partilhados pelos nossos alunos em contexto de Visita Cultural ao Japão. Todos os direitos reservados.

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Como se manter seguro e confortável durante o Verão

Vamos falar de clima no Japão, pode ser?

Verificámos que a maior parte das pessoas que desejam visitar o Japão entre os meses de Junho e Setembro desconhecem as particularidades do clima japonês e também os efeitos que as condições extremas podem ter no corpo humano. Por isso , preparámos esta lista e procurámos que fosse breve mas relevante, prática de aplicar e fácil de compreender. Por favor dedique 5 minutos para a leitura. Se tiver alguma dúvida, sinta-se na liberdade de nos contactar através do formulário que se encontra no final, ou através das redes sociais Facebook ou Instagram, ou até por email para umlongoveraonojapao@gmail.com.

1) Junho e o “tsuyu”

No Japão , apesar de muitas vezes se ouvir/ler que tem “quatro estações”, na verdade há muitas mais estações – as micro-estações – pelo que cada uma delas tem características muito específicas. Antes da época contemporânea , os japoneses reconheciam mais de 70 micro-estações ao longo do ano, com particularidades climáticas diferentes. No final de Maio começa o “tsuyu”, que é uma época em que chove de modo intermitente, muito frequentemente, sobretudo na zona central da ilha de Honshu e na ilha de Kyushu. As chuvas do “tsuyu” são refrescantes, não são acompanhadas de ventos fortes e raramente são trovoadas. A temperatura vai subindo lentamente ao longo dessas semanas, pois estamos a aproximar-nos do Verão. Não é nada perigoso estar exposto ao “tsuyu” mas o excesso de chuvadas dos anos recentes fez transbordar alguns rios ou desabar algumas terras, por isso é importante estar atento aos alertas de segurança. Esses eventos pontuais também podem afetar a circulação ferroviária e rodoviária. Se visitar o Japão durante o “tsuyu” conte com céus nublados, grande amplitude térmica ao longo do dia/noite, e chuva quase constante. Se for propenso a quedas ou estiver a viajar com crianças e idosos, aposte em calçado adequado e evite circuitos de caminhada em montanhas. Durante a estação das chuvas também não é boa ideia fazer campismo ou ir à praia. As marés trazem algas e as correntes estão fortes, por isso a maior parte das praias ainda está fechada.

2) A chegada das ondas de calor

Depois das chuvas do “tsuyu” começam as ondas de calor. Na sabedoria japonesa do tempo dos nossos avós, o Verão é visto como uma época que chega a cavalgar, em “saltos”, que são as ondas de calor. Essas ondas de calor são geradas pelas correntes de ar que vêm ora do sudoeste asiático ora do Pacífico. Quando vêm do Pacífico estão mais carregadas de humidade (porque a superfície do mar cada vez está mais quente) e toda essa humidade no ar torna-o muito difícil de respirar.

A transpiração intensa – que é um processo natural de regulação de temperatura do corpo – deixa de funcionar eficientemente , já que a elevada humidade do ar impede a evaporação da transpiração. Assim, o corpo sobreaquece e entra em golpe de calor. Quando o corpo não consegue arrefecer e a transpiração não é absorvida ou evaporada ao ritmo adequado, os danos no cérebro e órgãos irá fazer-se sentir brevemente. Um golpe de calor pode tornar-se perigoso em menos de uma hora, e uma pessoa que não recupere do mesmo pode necessitar de hospitalização para sobreviver.

Os japoneses sabem perfeitamente que quando a humidade do ar ultrapassa os 70% e as temperaturas sobrem acima dos 25% (subida de temperatura e de humidade em conjunto), está para chegar uma dessas ondas perigosas, e reforçam os alertas sobre como lidar com isso. Contudo, os estrangeiros que são de climas diferentes podem subvalorizar as condições climatéricas e ficar muito vulneráveis aos seus efeitos. Aqui estão algumas das recomendações para os meses de Julho e Agosto:

Verifique os seguintes valores todos os dias, de manhã, antes de sair do alojamento: temperatura, humidade, índice UV, vento, nível de sensibilidade térmica ( “feel like”), pois 30 graus com 80% de humidade sentem-se como quase 40 graus!

Usar roupas largas, sem elásticos apertados, e fabricadas com tecidos que realmente absorvam a humidade do corpo;

Mudar frequentemente de roupas, pelo menos todos os dias, se possível ao longo do dia, e evitar todo o tipo de fricção direta na pele que esteja avermelhada, demasiado suada ou sensível;

Tapar a pele – sim, tapar em vez de expor – e se possível com roupas que estejam reforçadas com filtro UV, ou chapéus de chuva com filtro UV, que aliás se encontram à venda no Japão ;

Beber água enriquecida com valores adequados de reposição de sais minerais e vitaminas, com atenção para não beber água nem a mais nem a menos, e sempre que possível sem muito quente nem muito fria, mas sim na temperatura ambiente;

Evitar bebidas com demasiado gás, demasiada cafeína ou outros estimulantes, e em vez disso preferir o chá verde suave ou outras infusões de ervas ou bebidas de cereais como o chá-de-cevada;

Ter consigo um pano de algodão ou uma toalha de tecido turco, muito absorvente, para ir limpando as gotas de suor da pele que esteja exposta, e fazê-lo constantemente, absorvendo e não esfregando;

Ter um borrifador com água purificada ou com água termal que se aplica na pele (se for preciso sobre a roupa também) quando está a precisar de ser reposta a humidade não salina sobre a epiderme (suar muito e deixar o suor secar pode criar uma camada de quase “salgadiço” sobre a pele, que cria feridas);

Repor a glicose através de frutas muito ricas em água e com sabor doce e refrescante, como por exemplo as melancias, ou – se preferir que o pico de glicémia não seja tão forte – através de vegetais com alto teor de água, como por exemplo os pepinos (comer um pepino acabado de tirar do frigorífico (ou de um banho de água gelada) é mais refrescante do que beber uma garrafa de água, e é uma estratégia de sobreviver ao Verão muito típica da China, Coreia e Japão).

Aceite que nas horas de maior calor não poderá andar na rua, caminhar com energia, visitar muitas coisas ou sequer realizar atividades de esforço intelectual, e em vez disso resguarde-se e deixe para o final do dia e para a noite;

Não tome refeições pesadas e reveja as suas expectativas em relação aos horários e conteúdos das refeições, pois pode dar-se o caso de ser mesmo boa ideia adaptar o costume de muitos japoneses que – durante os dias de maior calor – “saltam” a refeição do meio do dia e apenas se hidratam bastante, fazendo depois uma refeição nutritiva mas leve ao final da tarde, já que a digestão e o calor ao mesmo tempo não combinam muito bem.

3) A chegada dos Tufões

Os Tufões são uma realidade rotineira no Japão, na medida em que todos os anos há uma “estação dos tufões”. Os tufões são numerados ao longo desse período, sendo que o número 1 é normalmente em Maio, é muito fraco ou só atinge as ilhas do sul, e o número 20 e muitos é já no final de Setembro ou início de Outubro.

Com o aumento da temperatura na superfície do Pacífico e o prolongamento do Verão real (para além da data do Verão no calendário), os tufões prolongam-se cada vez mais para “cima” do mês de Outubro e os tufões do fim da época (Setembro e Outubro) estão cada vez mais carregados de água e com ventos mais fortes. Consequentemente, os tufões de final de Setembro e de Outubro são os mais perigosos.

Um tufão não é simplesmente uma trovoada ou uma tempestade. A passagem de um tufão por um determinado local é um evento climático breve mas muito forte. Os tufões deslocam-se e destroem tudo à sua passagem. Quando há um aviso de passagem de tufão na zona onde se encontra, por exemplo desde as oito da manhã ao meio dia, definitivamente são saia à rua entre as oito da manhã e o meio dia!

Consulte os alertas de clima nas notícias e tenha as notificações ligadas para poder receber avisos de emergência no seu telefone. Conheça as rotas de evacuação e os abrigos mais próximos e mantenha-se a par dos avisos que o seu alojamento terá afixado em local visível ou estiver a indicar sonoramente.

Quando há aviso de passagem de um tufão pelo local onde se encontra no dia seguinte ou daí a algumas horas, ou para o local onde vai estar em breve, é perfeitamente possível que não veja nem uma única nuvem no céu, não sinta vento, não esteja a chover e não “esteja a ver” que vai estar “mau tempo” . Por esse motivo algumas pessoas sentem-se confiantes para sair e fazer uma viagem ou para ir desfrutar de um passeio. Isso é ignorar um alerta de segurança e poderá estar a colocar a sua vida em risco, bem como a vida de outras pessoas que depois o terão de ir resgatar. Por favor não ignore um sistema que é perfeitamente calibrado, usado dezenas de vezes todos os anos, em todo o país, e que faz o país funcionar e os estragos serem mínimos. Os japoneses sabem lidar com os tufões, por isso siga o que recomendam sem se basear na sua “impressão” que “tudo está bem”.

Uma alternativa às zonas mais atingidas por tufões será o norte da ilha Honshu e a ilha de Hokkaido, por exemplo.

IKIGAI – formação de iniciação

Curso de iniciação absoluta para IKIGAI, a sabedoria do Japão para viver uma vida melhor, alcançando o seu potencial, e vivendo no caminho da construção da sua felicidade e sucesso.

Duas sessões, de 90 minutos cada, com parte teórica e prática também, em regime online para poder aceder de onde quer que esteja!

Gratuito para membros do Clube Privado do nosso Projeto Cultural e Pedagógico.

Gratuito para participantes confirmados nos nossos programas de Visita Cultural ao Japão de 2025.

Com contribuição de 20 euros por pessoa, por toda a formação, não divisível em sessões independentes.

Entre a primeira e a segunda sessão os participantes receberão materiais para estudo e para exercícios, e tarefas a realizar, pelo que o tempo entre as sessões deve também ser entendido como tempo de prática.

Dia 5 de Setembro, quinta-feira, às 21h; e dia 29 de Setembro, domingo, às 21h.

RECOMENDADO: sessão de Clube de Leituras do Oriente, de acesso livre e gratuito, dia 4 de Setembro às 21h, sobre o livro “Uma mente tranquila”, de Shoukei Matsumoto, publicado por Pergaminho. Esta sessão é recomendada como complemento à formação de iniciação em IKIGAI.

Se deseja participar nas nossas formações, contacte-nos pelas redes sociais Facebook ou Instagram, por email: umlongoveraonojapao@gmail.com ou envie-nos mensagem pelo formulário abaixo indicado.

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Visita Cultural ao Japão nº 1 de 2025: tour SAKURA & NEVE

O nosso projeto cultural e pedagógico irá realizar pelo menos três programas distintos de Visita Cultural ao Japão no primeiro semestre de 2025.

Em cada um dos programas o número de viajantes nunca excede as seis (6) pessoas, e têm acompanhamento 100% do tempo.

Todos os programas têm um número muito significativo de experiências imersivas, designadamente workshops, demonstrações, espetáculos, visitas guiadas, exercícios, etc.

Todos os programas foram criados tendo em vista o aprofundamento nos estudos japoneses, e também o desenvolvimento pessoal numa perspetiva humanística e integrada.

Queres saber como é meditar sobre o tatami, voltado a um jardim zen? Queres visitar casas onde viveram samurais, e pôr o pé em caminhos com mais de 500 anos ?

Alguns dos pontos focais em comum a todos os programa são:

  1. conhecer a cultura japonesa através da experiência sensível dos seus sabores, aromas e demais sensibilidades, praticando com os mestres e com os residentes locais;
  2. adquirir conhecimento sobre as artes tradicionais japonesas e cultivar o gosto pelo Belo , em caminhadas filosóficas, em visitas a Museus e outras formas de património cultural, e através de diálogos enriquecedores intra e extra grupo;
  3. usar os transportes públicos, caminhar em todo o tipo de zonas das cidades, conhecer o campo mais remoto, e não deixar de fora o lado “lunar” e as problemáticas sociais contemporâneas, conhecendo-as e refletindo sobre elas;
  4. equilibrar o exercício de corpo e mente, cultivando hábitos saudáveis e recuperando a energia nos locais terapêuticos e de maior força simbólica;
  5. Desligar do “ruído” das coisas “famosas” e dos lugares-comuns, questionando os fenómenos de massificação e, sempre que possível, dando prioridade à autenticidade e às condições ideais de usufruir de uma visita, mesmo que isso implique desapegar-se de expectativas sobre o que “tem de se ver” .

Vamos ver as primeiras sakura a florir no Japão. Já conhecemos o local exato porque já o visitámos em Fevereiro de 2024. Desta vez, vem connosco!

São elegíveis os alunos dos nossos cursos, workshops e outro tipo de formações que, no decorrer do último ano e até ao último trimestre de 2024 tenham realizado preparação relevante no âmbito dos estudos japoneses (nas suas áreas de preferência), bem como os membros beneméritos e os colaboradores.

Participantes em programas anteriores de Visita Cultural ao Japão poderão eventualmente ser elegíveis, pelo que consideramos caso a caso.

Os viajantes suportam as suas despesas, designadas “custos de execução “, com base num orçamento pré-determinado. Já que estes programas são organizados logisticamente sem recurso a agências, e também especificamente sem fins lucrativos, não havendo lugar à prestação de serviço remunerado, mantemos os detalhes dos programas em privado (porque no passado já tiveram a indecência de nos roubarem os programas para os venderem na via comercial das agências de viagens, não podendo contudo executá-los porque não tinham os mesmos contactos nem saberes, pelo que acabaram por burlar quem neles manifestou interesse e indiretamente manchar a nossa reputação, que nada tivemos a ver com os atos ilícitos e mal intencionados). Assim, para protegermos o nosso nome, trabalho, e a dignidade e bem estar de quem confia em nós para realizar o seu percurso de aprendizagem sobre o Japão, os detalhes dos programas só são conhecidos internamente.

Se desejar tornar-se aluno dos nossos programas e sobretudo se desejar tornar-se membro benemérito do nosso projeto, receberá acesso ao Clube Privado e pode consultar os detalhes e esclarecer as suas dúvidas.

Neste programa SAKURA & NEVE vamos conhecer a fundo a cordilheira central de “alpes japoneses” e também vamos passar alguns dias em Hokkaido !

O programa SAKURA & NEVE decorre, no Japão, entre o dia 16 de Fevereiro e o dia 3 de Março (excluindo o tempo das viagens), o que representa 16 dias no Japão. As despesas de execução deste programa são 3,500 euros por pessoa, e resultam do orçamento de despesas previstas nos seguintes domínios: alojamento com pequeno-almoço, pelo menos uma das refeições principais por dia (em quase todos os dias) durante o tour em grupo, transportes , bilhetes de entrada em atrações, museus, espetáculos, etc, despesa de contratação de guias locais certificados , workshops e aulas, serviços de transporte de bagagem quando aplicável, e portanto tudo o que decorre do “conteúdo” de cada dia de itinerário . Não estão contempladas no orçamento de despesa prevista : voos (internacionais e locais), seguro de saúde, outras despesas pessoais e de refeições não incluídas (geralmente jantares), bem como despesas em “tempo livre”.

Como o programa SAKURA & NEVE passa por Hokkaido, a ilha de onde são nativos os Ainu, vamos dedicar dois dias a visitar lugares relacionados com o povo Ainu, e vamos realizar workshops para compreender melhor o seu património cultural.

Recebemos manifestação de interesse a partir de 1 de Agosto e até que se esgotem os lugares (que são só 6).

Não reservamos lugares . Para ter lugar deverá – para além das condições indicadas na ilegibilidade acima descrita – confirmar aquisição de voo internacional compatível com o itinerário * , confirmar voos internos indispensáveis ao itinerário, e confirmar liquidação de pelo menos 2.000 euros pelas despesas de reservas de serviços, atividades, transportes e alojamentos (os restantes 1.500 poderão ser liquidados até Novembro). Não sendo uma viagem organizada comercialmente nem um pacote de viagem de agência, realizamos despesas que não são reembolsáveis quando confiamos na palavra de quem assume o lugar no programa.

*Antes de adquirir qualquer voo, fale connosco para saber se é elegível e para saber quais os critérios de um voo compatível com o nosso itinerário.

Partilha de Haiku – poesias breves do Japão

Quando? dia 9 de Agosto (sexta-feira) , das 21h às 22h

De que forma? online, com link de acesso a ser enviado por email para quem o solicitar através do formulário abaixo indicado ou por mensagem/email.

O nosso email é umlongoveraonojapao@gmail.com. Estamos também nas redes sociais Facebook e Instagram.

Preço? gratuito.

Como se preparar para participar? Pratique HAIKU e tenha preparados alguns exemplos para apresentar/discutir na sessão. Iremos começar logo com prática, já que esta não é uma sessão de formação teórica.

Gostaria de participar num evento onde criamos juntos poesias breves do Japão ?

Esta sessão foi pensada como um prolongamento da nossa formação de HAIKU (que decorreu em Julho), mas é aberta ao público geral.

Será preferível que, ao participar, apresente os poemas nos quais está a trabalhar, para os debatermos e melhorarmos em conjunto.

Quer esteja em iniciação absoluta ou já seja um praticante de HAIKU, todos são bem-vindos, pois vamos partilhando e aprendendo.

Esta não é uma sessão de formação, não será dada “matéria ” de forma expositiva, mas como “oficina de escrita” esteja à vontade para participar e conhecer outras pessoas com interesses semelhantes.

Seguiremos os cânones de HAIKU segundo a escola de Basho e seus seguidores, com alguns pontos de referência elementares, entre eles:

  1. A estrutura do HAIKU ideal será a seguinte: 1º verso com 5 sílabas, 2ª verso com 7 sílabas, 3º verso com 5 sílabas. Será dada muita flexibilidade na forma como se contam as sílabas, de modo a poder enfatizar a expressividade da mensagem ou a sensibilidade do autor.
  2. Podem ser usadas KIGO (palavras sazonais) de qualquer estação ou micro-estação (não temos de nos limitar ao Verão que decorre neste momento).
  3. O efeito de KAKEKOTOBA pode tanto ser dado por palavras específicas (modo japonês) como pela forma como se escolhe descrever o momento/aludir a algo.

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