A nossa missão de conhecer o Japão na sua cultura, história, arte e património já vem de longe! De que modo é que temos contribuído para práticas de turismo responsável e imersivo? Veja aqui:

Muito se tem falado sobre o excesso de turismo internacional no Japão, e de como as autoridades japonesas – tanto a nível nacional como local – estão a braços com a gestão de uma situação impossível. Acontece que aqui no Projeto o nosso foco sempre foi a sustentabilidade, tanto a do património cultural como a do ambiente e mesmo a das práticas em contexto de viagem, e também temos mais de dez anos de experiência (quando começámos o sobreturismo massificado ainda nem era realmente um problema, mas já tínhamos em conta que poderia vir a ser), por isso aqui vai uma breve amostra de alguns dos nossos compromissos:

  • Compensação da Pegada Ecológica das viagens de avião intercontinentais através do donativo de valor equivalente a uma ou mais entidades de gestão ambiental que operem em Portugal e atuem direta e ativamente sobre o nosso património florestal nativo, com ligação direta às comunidades locais e total transparência de práticas.
  • Formação em Estudos Japoneses, Língua Japonesa e diversas formas de informação e imersão na cultura japonesa, de acesso gratuito, para os viajantes/participantes nos programas de Visita Cultural durante os meses que antecedem a viagem.
  • Coordenação com entidades que, no Japão, informam e promovem as boas práticas no turismo, de forma a realizar rotas que refletem a diversificação e autenticidade da experiência de cultura japonesa, em geografias alternativas ao turismo massificado e com um itinerário recheado de atividades que têm um impacto real e positivo na manutenção das artes tradicionais japonesas.
  • Criação de ligação significativa entre os participantes e entre os colaboradores em todas as etapas do planeamento e execução da experiência, fomentando a humanização dos relacionamentos e a construção de pontes de entendimento entre Portugal e o Japão, numa lógica de diplomacia informal e de recuperação da dignidade do ser humano no universo das práticas de turismo (que a máquina da indústria do turismo massificado tem vindo a destruir há anos).

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